Norma de contabilidade

Norma de contabilidade

É uma cópia ou contêiner dos dados contábeis do cliente importados em DATEV Audit em um momento determinado. Por exemplo:
  1. Interina > informação até 30/09/2014
  2. Final > informação até 31/12/2014
Uma norma de contabilidade tem dois componentes que somados, nos dão o saldo final ou auditado: 
  1. Saldos importados inicialmente
  2. Contabilizações registradas durante o trabalho de auditoria
Uma norma de contabilidade pertence a um exercício determinado. Portanto, se queremos fazer comparativas interanuais com uma base contábil deverá existir na cada ano. Por exemplo:
  1. comparar os saldos da norma de contabilidade “Provisório” de 2013 com os saldos da norma de contabilidade “Provisório” de 2014
A cada norma de contabilidade identifica-se com um nome ou “etiqueta”, que é meramente referencial: o usuário decide que dados põe em uma base contábil. 
 


Dito isto, o auditor pode importar realmente os dados interinos a uma data e deixar na norma de contabilidade “Interinos”; ou bem, se não dispõe de tais dados, pode importar os dados finais do exercício anterior a efeitos de planejamento como “Interinos”: é o auditor quem decide que dados põe em uma norma de contabilidade. 

TIP: quanto mais ajustem-se os dados importados à “etiqueta” da norma de contabilidade usada, mais fácil será seguir e controlar o trabalho. 

Há possibilidade de usar diversas normas de contabilidade, porque no trabalho de auditoria há necessidade de dispor dos dados em diversos “momentos”. Isso não implica que devam ser usado todas as bases, só as necessárias para nosso trabalho. 

As normas de contabilidade mais habituais e importantes para o trabalho em Datev Audit são: 
  1. Direito comercial: É a norma de contabilidade “por defeito”. Queira isso dizer que sempre que o auditor não especifica uma norma de contabilidade concreta em uma função ou elemento de cálculo, o programa toma a norma de contabilidade “Direito mercantil”. É a norma de contabilidade sobre a que se desenvolve o grosso do trabalho de auditoria —nela se fazem as contabilizações— entre os dados “Interinos” (quando os há) e os “Finais”.
  2. Provisório: Quando o auditor trabalha com esta “fase”, aqui importar com os dados a data interina (p.e. 30/09/2014). Simultaneamente copiam-se também os dados interinos na norma de contabilidade “Direito comercial”: desse modo, os dados interinos não se modificarão e as contabilizações como consequência do trabalho de auditoria se registrarão em #8220;Direito & comercial” (saldos auditados).
  3. Auditoria principal: Importar nesta os dados finais do exercício. Se não há fase interina, se copiam também na base “Direito comercial”. Desse modo “Auditoria principal” mantém os dados originais do cliente e &em #8220;Direito mercantil” registram-se as contabilizações resultantes da auditoria. Se há fase interina, o trabalho de auditoria tem ido afetando à base “Direito comercial”. Depois de discutir com o cliente as possíveis contabilizações ao auditor interessa-a contrastar os dados “Finais” com seus dados em “Direito comercial” para comprovar se existem diferenças e atuar em consequência.
  4. Materialidade: Esta norma de contabilidade é interna do programa e está protegida. Usa-se para cálculos de planejamento relacionados com a materialidad, erro toleravel, etc… Esta base não muda e não podem fazer contabilizações, obviamente. Se não, o planejamento estaria mudando continuamente. Para mudar os dados da norma de contabilidade “Materialidade” é necessário fazer uma nova importação. Por exemplo, depois de dispor dos dados finais o auditor comprova que apresentam diferenças significativas com os interinos que usou no planejamento e deve re-planificar com os novos dados: ao importar indicará que quer atualizar a norma de contabilidade “Materialidad” com os dados que agora importa na norma de contabilidade “Auditoria principal”.
  5. Direito fiscal
  6. IAS/IFRS
  7. Grupo
  8. Sit. patrim. fin. (Posição econômica)
  9. Fluxo de caixa
  10. Auditoria externa
  11. Campo livre 1: permite ser renomeada
  12. Campo livre 2: permite ser renomeado
  13. Planejamento
  14. Grupo
  15. Novamente, cabe recordar que o uso das normas de contabilidade, fica a livre decisão do usuário, mas se recomenda guardar a informação em uma norma cujo nome seja representativo do que se esta guardando ou bem para o fim que se este guardando.

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